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Artistas Brasileiros Consagrados

Atualizado: 23 de out. de 2021


Por: Maria Fernanda Chaves Tome – 5º ano LM

A história de Vick Muniz

Vick Muniz é o nome artístico de Vicente José de Oliveira Muniz, é um artista plástico brasileiro radicado nos Estados Unidos.

O processo de Vick Muniz consiste em compor imagens com os materiais, normalmente perecíveis, sobre superfície e fotografá-las, resultando no produto de sua produção.

















Por: Pedro Vieira Ramos Portella – 5º ano LM

Gustavo Rosa

Gustavo Rosa foi um artista plástico brasileiro, conhecido por suas figuras coloridas, alegres, bem-humoradas e populares.

Ele nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1946, e desde os três anos já desenhava compulsivamente.

Em 1964, ingressou na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou o curso livre de desenho e pintura.

Em 1966, Gustavo Rosa participou de sua primeira exposição coletiva na FAAP, e após dois anos, do Primeiro Festival de Artes Interclubes, em São Paulo, recebendo a Medalha de Ouro e uma viagem para a Europa.

Em 1970, Gustavo Rosa realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli, onde apresentou uma série de desenhos de grandes formatos. Nessa fase, recebeu diversas encomendas de “portrait”, que captavam quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados.

Em 1974, o artista estudou gravura com o norte-americano Rudy Pozzati no Museu de Arte Brasileira da FAAP, o que foi incorporado a seu trabalho. Depois de alguns anos, em 1979, com a colaboração de Alfredo Volpi, Gustavo substitui a tinta a óleo pela têmpera a ovo e, sua exposição apresentada na Galeria Documenta neste ano foi incluída entre as melhores mostras.

Nas décadas seguintes, o artista se consagrou, realizando exposições no Brasil e no exterior. Seu traço costuma ser associado ao de Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Fernando Botero.

Em 1994, lançou uma grife com seu nome em Nova Iorque e, ainda, passou a desenvolver capas para os cadernos da Tilibra.

Em 1998, Gustavo Rosa executou uma escultura em latão, em homenagem à campeã brasileira de Tênis, Maria Esther Bueno, na Praça Califórnia, em São Paulo.

Em 2005, Gustavo Rosa inaugurou o “Estúdio Gustavo Rosa”, no Jardim Paulista em São Paulo.

Gustavo Rosa faleceu em São Paulo, no dia 12 de novembro de 2013, de embolia pulmonar, depois de lutar durante quatorze anos, contra um câncer na medula óssea.

Entre os trabalhos de Gustavo Rosa destacam-se: Figura Feminina (1971), Meninos (1973), Flautista (1976), Carrinho de Pipoca (1980), Osso Duro de Roer (1980), Cabeça de Boi (1982) e muitos outros, como os abaixo:




O Gato









Fruteira Vermelha









O Palhaço








Mulher com Bicicleta







Por: Amanda Resende Barouch – 5º ano LM

Tarsila Do Amaral

Tarsila Do Amaral (1886-1973) foi uma pintora e desenhista brasileira. O quadro ‘’Abaporu’’ pintado em 1928 é sua obra mais conhecida. Junto com os escritores Oswald de Andrade e Raul Bopp, lançou o movimento ‘’Antropofágico’’, que foi o mais radical de todos os movimentos de período Modernista.


ABAPORU











OS OPERÁRIOS










Por: Rafaela Santos Guimarães – 5º ano LM

Leandro Gabriel


Leandro Gabriel nasceu em Belo Horizonte, em 1970. Mora e produz seu trabalho na região do Barreiro, em Belo Horizonte.

Formou-se na escola Guignard e fez pós-graduação em Arte e Educação pelo Centro de Pesquisas de Minas Gerais.

O percurso artístico de Leandro Gabriel revela, no Brasil e no exterior, uma linguagem tridimensional escultórica. Suas peças, que já foram formadas por materiais como argila e madeira, hoje são concebidas empregando rejeitos industriais, como a sucata de ferro. Essa matéria-prima o faz ser reconhecido por essa particularidade e oferece possibilidades plásticas para as suas criações. As peças, apesar da textura rústica, transmitem delicadeza através de várias formas.

A sua arte surge com a força e persistência obsessiva do seu trabalho. Durante a concepção e execução, as formas vêm à cabeça do artista antes do tema, e moldam-se durante o trabalho.

Leandro teve várias influências como, por exemplo, a determinação de Van Vogh; e delicadeza de Claudel; a força de Rodin; a paixão de Picasso e até o teatro do absurdo de Becket.

Como empreendedor cultural, Leandro se destacou não só pelo fomento da formação artística das áreas de grande vulnerabilidade social, mas também na idealização do viaduto das Artes, local onde será o lançamento. O espaço alternativo, que possui uma área de 1000 m² de arte, ateliê, biblioteca e sala para oficinas, favorecendo a aproximação do público com o universo artístico. A proposta também busca gerar oportunidade para que as pessoas possam expressar suas ideias, tornando um agente propulsor do desenvolvimento humano sustentável.

O Viaduto das Artes está localizado sob o Viaduto Engenheiro Andrade Pinto, na região do Barreiro, em frente à portaria IV da Vallourec, uma das empresas patrocinadas do projeto.

Data: 02/09/2021 Hora: 20:24 fontes: bheventos.com.br







Por: Anna Luiza Assumpção de Jesus - 5º ano LM

Anita Catarina Malfatti


Anita Catarina Malfatti foi uma das mais importantes artistas plásticas brasileiras, considerada pioneira da arte moderna no Brasil.

Nasceu no dia 2 de dezembro de 1889 - São Paulo e faleceu no dia 6 de novembro de 1964 em São Paulo. Anita iniciou seu aprendizado artístico com sua mãe, Betty Krug (1886-1952).

Devido a uma atrofia congênita no braço e na mão direita, ela utilizava a mão esquerda para pintar. Anita Malfatti foi pintora, desenhista, granadora, ilustradora e professora ítalo-brasileira. Seu estilo de pintura era o modernismo brasileiro, expressionismo.

Data: 02/09/2021 Bibliografia: ebiografia.com




Por: Eric Ricardo de Sousa Couto – 5º ano LC


Candido Portinari

Candido Portinari é considerado um dos artistas brasileiros mais importantes da história. Sendo o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional.

Portinari pintou mais de 500 obras, de pequenos esboços a pinturas de proporções maiores, como por exemplo “O colhedor de café”.




Por: Felipe Cardoso Melo – 5º ano LC

Lygia Clark

Lygia Clark nasceu em Belo Horizonte, MG e iniciou seus estudos artísticos com Roberto Burle Marx em 1947, no Rio de Janeiro, quando já tinha 27 anos. Mudou-se para Paris em 1950, onde foi aluna do pintor cubista Fernand Léger, entre outros, e fez sua primeira exposição individual, no Institut Endoplastique.

Em 1952, voltou a viver no Rio, onde expôs no Ministério da Educação e Cultura. Em 1954, integrou o Grupo Frente com Ivan Serpa, Aluísio Carvão, Abraham Palatnik, Lygia Pape e Hélio Oiticica, entre outros artistas. O grupo, criado por artistas que se reuniam no MAM Rio e na casa do crítico Mario Pedrosa, foi um marco do movimento construtivo nas artes visuais do país.

A partir de 1966, Lygia Clark passou a se dedicar à exploração sensorial. Em 1968, mostrou sua trajetória até aquele momento em sala especial na Bienal de Veneza. De 1970 a 1976, viveu novamente em Paris, onde se tornou professora na Faculté d’Arts Plastiques St. Charles, na Sorbonne.

Nos últimos anos de vida, declarou-se não artista e passou a se dedicar inteiramente às práticas terapêuticas. Não via os “objetos relacionais” como obras de arte, mas como instrumentos terapêuticos.

Lygia Clark é reconhecida como uma das mais importantes artistas brasileiras do século 20. O MAM Rio possui em seu acervo 23 obras da artista, sendo 21 da coleção do próprio museu e duas da Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio. Entre as obras estão Bichos, óleos sobre tela, pinturas em tinta automotiva, Obras-mole de borracha e Livros-obra.

“A arte não consiste mais em um objeto para você olhar, achar bonito, mas para uma preparação para a vida”.

“Um bicho não é apenas para ser contemplado e mesmo tocado. Requer relacionamento. Ele tem resposta próprias e muito bem definidas para cada estímulo que vier a receber”












Por: Larissa Silva Faria – 5º ano LC

Yara Tupynambá

Yara Tupynambá é uma artista plástica brasileira. Nascida em Montes Claros, estado de Minas Gerais, Yara formou-se em Artes Plásticas e fez seus estudos artísticos com Guignard e Goeldi, tendo também estudado no Pratt Institute de Nova Iorque. Suas obras são conhecidas por todo Brasil, tendo sido tema de uma Sala Especial na Bienal de São Paulo. Foi professora e diretora da Escola de Belas Artes da UFMG, e também foi professora na Escola Guignard, em Belo Horizonte.

Nascimento: 2 de abril de 1932 (idade 89 anos), Montes Claros, Minas Gerais

Nome completo: Yara Tupynambá Gordilho Santos

Ocupação: Pintora, gravadora, desenhista, muralista e professora

Obras: Entre suas obras mais famosas estão o painel A Árvore da Vida, que retrata Adão nu e Eva seminua, na igreja Matriz de Ferros, descrito no livro Hilda Furacão, de Roberto Drummond, que causou polêmica entre as moralistas, sendo notícia da mídia nacional e internacional, e o painel Minas, do século XVII ao século XX, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.




Por: Artur Almeida de Souza - 5º ano LC

Romero Britto Romero Britto é um artista brasileiro que nasceu em 1963 e atualmente tem 57 anos. Ele fez sucesso em Miami nos (EUA), ficou conhecido pelo seu estilo de arte pop, alegre e colorida. Romero nasceu em Recife Pernambuco e começou a pintar quando tinha oito anos seus cadernos escolares eram repletos de artes e de cores. Desde cedo colecionava selos e se encantava com cores e estampas, seu sonho era conhecer o mundo, ele fazia releituras de várias obras de artistas renomados. Quando adolescente ele faz amizade com os filhos de uma diplomata que era Consul em Londres, o que lhe despertou interesse em seguir carreira no Itamaraty. Aos 14 anos Romero realizou sua primeira exposição e vendeu um quadro para a Organização dos Estados Americanos. Com 17 anos foi aprovado no vestibular e foi para o curso da Universidade Católica de Pernambuco, antes completar o segundo ano do curso trancou ele e decidiu viajar, ele viajou para museus exibiu suas artes em Londres, Madri e Berlim. Início da carreira Depois de abandonar a faculdade de Direito Romero decidiu viajar para Miami onde trabalhou em uma lanchonete, foi ajudante de jardineiro e até caixa de loja, lá fez várias amizades e depois de três anos se casou com a americana Cheryl Ann. Depois Romero foi convidado para expor sua obra em uma renomada galeria e depois disso foi só sucesso pelo resto de sua carreira. Fonte: ebiografia




Por: Isabella Gonçalves da Silva – 5º ano LC

Alfredo Volpi

Alfredo Volpi foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.

Começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-se como mestre utilizador de têmpera sobre tela

Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza, formou uma tríade de exímios coloristas, foco de livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller. Trabalhou também como pintor decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais junto com Antônio Ponce Paz, pintor e escultor espanhol que logo virou um grande amigo de Volpi.

Realizou a primeira exposição individual aos 47 anos de idade, expondo no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, no ano de 1938 na cidade de São Paulo

Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, entre ao Grupo Santa Helena, porém sempre ia visitar seus amigos que oficialmente participavam como Mario Zanini e Francisco Rebolo, situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo Bonadei, Clóvis Graciano, Fúlvio Penacchi e Ernesto de Fiori que teve grande influência no trabalho de Volpi.

Em 1927, Volpi conheceu o seu grande amor, uma pessoa com quem se afeiçoava muito. Uma garçonete chamada Benedita da Conceição, apelidada de Judith, com quem teve uma única filha, Eugênia. É quase certo que Judith tenha sido sua modelo para o quadro Mulata (1927) Volpi teve outros três filhos, havendo disputa entre os herdeiros, inclusive com a destituição de Eugênia da função de inventariante, pois a mesma administrava o espólio como se fosse a única herdeira.

Em 15 de abril de 1976, por ocasião de seu aniversário de 80 anos, foi agraciado com a Ordem do Ipiranga, no grau de Grande Oficial, pelo Governo do Estado de São PauloEm 14 de abril de 2013, Volpi foi homenageado com um doodle na homepage do Google Brasil.





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